Basta observar a Maria durante uns escassos minutos, para percebermos que é uma criança feliz. No meio de tantos desafios e dificuldades, que enfrenta no seu dia-a-dia, a sua forma de estar e viver dá muito que pensar…
A Maria preocupa-se com o seu bem-estar pessoal e não perde tempo (nem sabe) dizer mal de nada nem de ninguém. Bem pelo contrário, inspira-se nos outros e inspira os outros.
Dedica tempo, pensamentos e algumas (poucas) palavras à pessoa mais importante da sua vida: ela mesmo! Mantém o foco em ser a melhor versão dela própria, enfrentando todas as suas inseguranças sem fazer comparações, sem perder tempo com observações ou comportamentos alheios.
Quem convive com a Maria, sente-a satisfeita com ela própria. Certamente, por isso, toma as melhores decisões para o presente e vive de acordo com a sua verdadeira essência. Não tem nenhuma preocupação com as avaliações dos outros e segue em frente assim de uma forma plena, leve e feliz!
A Maria consegue ser a melhor versão dela própria! E nós?
A mãe da Maria (Ana Rebelo)
2 Comentários
Sentir -se satisfeito consigo próprio, tomar as suas decisões e viver de acordo com a sua verdadeira essência, só está ao alcance de alguns. Só mesmo aqueles que se despojaram de tudo o que não é intrínseco e conseguiram ver mais longe. Só mesmo os puros de espírito. Que mantiveram a pureza ao longo do tempo ou conseguiram interiorizar esses conceitos, depois de muito errar e experimentar. Quantas vezes para nós é tão difícil sermos a melhor versão de nós próprios! Somos complicados, rebuscados, infelizes porque não conseguimos ser como a Maria: viver de uma forma plena leve e feliz. E é esse o trunfo !
É isso mesmo Maria Emilia ;). Obrigada. Beijinhos