O mais difícil de alcançar é o simples.
O mais possível de alcançar é o que mais impossível parece.
O maior alimento do direito é o dever.
O mais aparentemente insignificante sacrifício pode ser o mais virtuoso.
A maior recompensa do corpo é a serenidade da alma.
A mais radical sinceridade é irmã gémea da verdade.
A mais austera perseverança é irmã gémea da bondade.
A mais pura humildade é irmã gémea da beleza.
O heroísmo é a persistência paciente na luta de cada dia.
O amor ao outro é o coração da inteligência e a inteligência do coração.
A autenticidade está na verdade do comportamento.
A mais minúscula verdade supera as mais poderosas mentiras.
A mais insignificante das perfeições é preferível à mais sonante das imperfeições.
O importante não é dissolvido no urgente, avulso ou superficial, porque o importante nem sempre é urgente, raramente é avulso e nunca é superficial.
O optimismo radica na esperança, na virtude, no trabalho e que o pessimismo radica na indiferença.
As virtudes existem para ser praticadas e não apenas enaltecidas.
O exemplo é o caminho mais curto para o bem e o mais contagiante para os outros.
Só a partir do nosso interior se pode transformar o que nos é exterior.
O dever de partilhar começa no nosso interior e prolonga-se no interior dos outros.
A abnegação, para além do que transporta de dedicação, é o antídoto para o individualismo predador.
Enfim, a esperança espera-se, sem esperar…
É assim que eu vejo o exemplo da Ana, mãe da Maria e da Maria, filha da Ana.
António Bagão Félix (Janeiro de 2016)
1 Comentário
Gostei de ler o documento que o DR. António Bagão Félix escreveu
Bjs a todos
Ana João